FINALMENTE OS ESTADOS UNIDOS RATIFICARAM O DOCUMENTO DAS NAÇÕES UNIDAS EM PROL DOS DIREITOS DOS GAYS.
O porta-voz do Departamento de Estado, Robert Wood, disse que o governo Obama, que assumiu o poder há oito semanas, passaria a se unir a outros 66 Estados membros da ONU que apoiam, desde dezembro, uma declaração da ONU condenando as violações dos direitos humanos com base na orientação sexual e na identidade de gênero.
"Os Estados Unidos são um defensor sincero dos direitos humanos e crítico dos abusos dos direitos humanos ao redor do mundo", concluiu.
"Como tal, nós nos unimos a outros defensores dessa declaração, e continuaremos a lembrar os países da importância de se respeitar os direitos humanos de todas as pessoas em todos os fóruns internacionais apropriados."
Os grupos de defesa dos direitos dos gays, claro, imediatamente saudaram a atitude.
A Assembléia Geral da ONU permaneceu dividida sobre a questão dos direitos dos gays, com muitos países muçulmanos recusando-se a assinar a declaração por se opor às tentativas internacionais de legalizar a homossexualidade.
Uma declaração rival lida pela Síria na época reuniu cerca de 60 assinaturas na assembléia, lembando que na ocasião eram 192 os países membros.
Os EUA eram o único país do Ocidente a não assinar o documento pelos direitos dos gays. Todos os Estados membros da União Européia endossaram o documento, assim como o Canadá, a Austrália e o Japão.
De acordo com os responsáveis pelo texto franco-alemão do documento, A HOMOSSEXUALIDADE É ILEGAL EM 77 PAÍSES; EM SETE DELES, A PUNIÇÃO É A MORTE.
By Lord and Duds
quarta-feira, 18 de março de 2009
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